sábado, 13 de setembro de 2008

0014 - CAPÍTULO 12– MEMÓRIAS - AS VIDAS DA VIDA.

Bancos de Dados Abstratos, Pictóricos e Programáticos, Diretores de Vidas Humanas.
!
Aprender a apreender conhecimentos quer dizer assimilar profundamente com a Mente para compreender os estilos das posses culturais, científicas, profissionais, poéticas e artísticas que se devem ter como ferramentas, como instrumentos do “sobre-existir” situacionais.

Já o “sobre-existir”, por sua vez é o apelido de um veiculo, espacial, natural e condutível em diferentes espaços, com diferentes tempos e conseqüentemente em diferentes velocidades. Ele com suas próprias leis é ubíquo, universal, onipresente, invisível, maleável, indestrutível, impalpável, inalterável, inalienável, intransferível em sua essência e volátil em circunstâncias desfavoráveis. Seu nome humano de batismo –
A VIDA.

Além disso, o que a VIDA afinal é nas diferentes estratificações experienciais do conhecimento de cada humano?

Com certeza outras respostas poderão ser tão variadas quanto as que se dão à outra pergunta de igual formato. O que é realidade?

Vida e Realidade se confundem na dimensão da pequenez ideológica humana. Entretanto, reservam outras imensidões para aqueles que não têm medo de desvendar os anseios por ímpetos de desejos de conhecer outras dimensões de suas próprias consciências, outros horizontes fora dos padrões ópticos da imaginação, fora dos padrões lingüísticos conhecidos, embora entendidos na proporção da força interior natural do expressar-se de cada pessoa com o seu melhor apenas por Espontaneidade e Simplicidade.

A Vida no âmbito das minhas verdades é um evento, um acontecimento fenomenal molecular com núcleo próprio de atração e repulsão onde agregam muitos eventos físicos e químicos na produção também de outros eventos biológicos que a compõem e cujo privilégio cognitivo celular coube a nós. - HUMANOS - , uma família de seres do vasto reino animal sair na frente e otimizar, aperfeiçoar com melhorias constantes a Arte da Cognição, a prática inevitável da consagração dos instantes destes estados das evoluções da espécie no desenvolver atividades especificas denominadas Ciências para revelar a níveis da compreensão da própria raça os seus Dédalos com seus Pélagos, de maneira que os desafios como estímulos às faculdades destes animais pensantes e falantes pudessem ser entendidos
no Universo Superável do Desenvolvimento para o Crescimento individual e Coletivo.

Esta raça humana incrivelmente bem dotada e extraordinariamente capacitada para elevar este espaço, este universo onde vive a
um ambiente de melhores certezas e de possibilidades altruísticas tangíveis, alcançáveis traz o compromisso da responsabilidade intrínseca e indelevelmente configurado nas entranhas celulares das Interseções da Consciência com os Sentidos que juntos refletem os labirintos pessoais das convicções individuais.

O codinome “sobre-existir” é o meio, por isso o chamei de veículo sustentável cujo combustível são idéias, opções e ações por equilíbrios dentro de quaisquer universos experienciais, de maneira que os humanos detenham conhecimentos melhorados constantemente nas formas racionais necessárias para a sobrevivência da espécie.

Mas de que maneira isto ainda é possível depois de tantos horizontes maledicentes descortinados?

Dizem por ai que é preciso nascer de novo. Também acredito, mas por reorganização, renovação de conceitos improdutivos e Oficinas de Construção de Conhecimentos voltadas para um novo sentido altruístico do si ser humano com treinamentos de funções e ações solidarias por espontaneidade como vetores e fatores de valorização do Bom Senso e do Respeito ao seu semelhante, igualmente.

Já que utilizei a referência “veículo’ vamos passear um pouco pelos “históricos despertares” em alguns básicos sistemas, mas, bem básicos mesmos em alguns simples universos das evoluções!.

Todos os animais trazem membros como instrumentos de mobilidade, cujos movimentos diferenciam de família para família. Naturalmente, pressuponho que o animal humano ao utilizá-los nos seus primórdios, a força do “Empirismo” despertou a Consciência da Percepção para as coisas que se movimentavam à sua volta. Não sem antes causar um transtorno no sentido do si ser. E em outros instantes a Consciência assume o poder da Percepção em que o dono dos membros se movimenta e as coisas não. Enquanto o homem recupera a sensação de estabilidade.

Estes fenômenos simples têm estado confundindo momentaneamente desde então, o animal humano ao longo de toda sua vida. Ou melhor, tem estado confundido a sua Consciência com resultados tenebrosos de quando em vez e às vezes, de quando em quando, ao deixá-lo por um lapso de tempo imerso num estado mental tipo “catatonia passageira”, ou de curta duração.

Os homens com todas as suas evoluções jamais poderão anular de uma forma definitiva este básico fenômeno do Empirismo. Volta e meia em quaisquer descuidos da mente, olhe ele ai!. É uma guerra, uma batalha QUASE PERDIDA mesmo com o apoio dos Sentidos, já que este fenômeno é como o “medo” de cair e de ouvir um barulho muito forte. Nasce com o homem e morre com ele.

Nos relâmpagos instantes dos descuidos. Ou ela, a Consciência, ou eles, os Sentidos. Quando se aliam por antecipação com harmonia fazem “O Foco” e ao fazê-lo, ainda assim a Cegueira Espacial parcialmente assume um flanco da Consciência. E deixa o homem apenas com uma única direção. Esta gestão momentaneamente deficiente, cega e paralisa as ações dos sentidos periféricos, enquanto fragiliza o “Ser”, a essência do humano.

Registros são apagados temporariamente nas frações dos instantes. Logo a Memória se foi. Sem retrovisores conscienciais, os acidentes assumem a frágil vida individual não só filosófica, cientifica, educacional, cultural, profissional, artística, mas também cinética e fisicamente.

O domínio deste “Ponto Cego Sensorial”, para mais ou para menos no universo científico da Cinética faz a diferença do “Compromisso da Responsabilidade” do Sobre-existir Educacional Humano. Estes guerreiros em luta, o Empirismo, a Consciência e os Sentidos, detonam com a pose de quaisquer indivíduos em quaisquer descuidos no que ele realmente É e conseguiu
ESTAR.

Agora pare um instante e reflita!
Imagina o que tais atributos virtuais mentais abstratos que compõem a existência de cada um não fazem com os adeptos da Arte do Disfarce, da Esperteza, da Mentira, da Hipocrisia e da Ironia também conhecidas como Simulacros. Eles se perdem nos labirintos de suas próprias imaginações. Sem freios para bater o pé escorregam e caem indefesos nas malhas da Justiça. Entram em polvorosas, em pandemônios de culpas conscienciais por suas próprias criações!

E assim a Beleza da Vida nos olhos de quem a vê capta também o quanto Ela reserva de INCLEMENCIA para os que não querem admitir que esta fragilidade humana, este ponto cego, (Consciência, Empirismo, Sentidos e ausência de Memórias) é o cruzamento da reflexão para o Bom Senso, para o Respeito ao Outro que momentânea, ou circunstancialmente pode também cometer ERROS ao ter entrado neste estado de apagão sensorial onde não captam perceptíveis movimentos físicos e sonoros desta interseção perigosa de quaisquer instantes.

Imagine um momento de distração no transito parado. E quando se olha para um dos lados, por exemplo, um ônibus que tapa todos os contornos referenciais começa a mover-se neste exato instante. A Consciência foi subtraída pelo Empirismo e a sensação que se tem é que o carro em que a gente se encontra está indo para trás. A memória que restou foi o receio de chocar-se de fundo com o carro posterior. Violentamente a gente bate com o pé no freio!. Com o carro simplesmente parado!. Este exemplo básico situacional na vida de todos nós produz um descarrego de adrenalina tão forte que a sensação de desconforto dura por alguns instantes.

Outras vezes, em algum instante da nossa vida, ao atravessar uma pista olhamos para um lado e colocamos o pé na borda, não se sabe como um carro, ou uma bicicleta surge de repente e Zas! Um outro susto nos chama à realidade, quando agente não é abalroado.

Aves como as corujas e alguns repteis possuem movimentos ocelares simultâneos, independentes e também invejáveis, o que lhes dão uma referência espacial sensorial extraordinária. Nós humanos não temos isso. Os nossos olhos têm movimentos cardeais limitados, dependem do movimento da cabeça, da parte superior do tronco e para chegar até 360° graus precisa aliar o conjunto citado aos dos pés. Esta falta de movimentação com todo o conjunto de cada olho como outras propriedades, a de voar, por exemplo, foram compensadas por um maior número de Faculdades responsáveis pelo
desenvolvimento e crescimento interior da espécie.

A Possibilidade, A Propriedade Sensorial ou Capacidade de conservar e evocar lembranças, bem como estados de passadas consciências e todos os elementos que estejam a elas associados são conhecidas como MEMÓRIAS.

Esta capacidade móvel sensorial abstrata de viajar no tempo, no presente e no passado, nas magoas, nas tristezas e nos momentos felizes é um assunto intrigante e instigante.

Intrigante pelo poder de provocar sua ausência em quaisquer idades. Basta não querer estudar, ou aprender mais as boas técnicas de enfrentar desafios. E Instigante por alguns cientistas dedicados nas áreas das neurociências como o Dr Enel Telving da Universidade de Toronto que tem estado investigando a Memória há quase meio século simplesmente diz: “não saber o que dar nome de memória”.

Contudo, alguns ousados autodidatas ao enfrentar desafios de entendimentos atribuem conceitos com suas próprias capacidades inspiradoras para se manter no centro dos seus próprios equilíbrios.

Então, Memória, por assim dizer, entendo eu como:

1. A alavanca do
Bom ou Mau Senso Comum.
2. A base de todos os conhecimentos do animal humano. Por isso ela é um banco de dados abstratos e pictóricos que bem o mal dirige, direciona uma Vontade. Para o Bem generalizadamente quando tal ato está respaldado pelos Benefícios da Razão. E para o Mal, quando o desleixo é admitido e passa a bloquear a capacidade de raciocinar de um indivíduo ao prender a sua Memória nas traiçoeiras membranas das mágoas que geram maldades e violências inimagináveis, enquanto conduz o homem, este ser maravilhoso, aos piores contrastes dos seus existir: A incompetência e a vergonha.
3. A Força Centrípeta, que conduz o humano ao centro do seu ser, da sua intrínseca responsabilidade
de viver, de sofrer, de reorganizar os sentidos com imagens próprias e determinadamente passar por quaisquer positivos desafios, com êxitos.

Quando se referencia a “veículo”, todos nós já carregamos na consciência o limite de que não é necessário conhecer seus mecanismos elétricos, dinâmicos, e físicos que em conjunto harmônico o fazem operar. Apenas precisamos carregar o nosso universo cognitivo com o domínio da mecânica de movimentos básicos de controle. O que está fazendo péssimos motoristas por exercitar o desconhecimento de que, quem dirige o veiculo é um portador de Cérebro e Mente e que os acidentes são resultados diretos da incompetência da portabilidade destes órgãos.

Mas, o “Veículo Vida Humana Ah!!! Este exige sim:

1. Profundos conhecimentos pragmáticos e fisiológicos da comunicação entre sistemas orgânicos nos dias de hoje com elevada prioridade aos
sistemas mentais e cerebrais sensoriais.

2.
Que os Parâmetros dos Códigos Civis, Penais e Constitucionais sejam treinados como os limites máximos do uso das imagens sensoriais, dos recursos da Criatividade desde os Cursos Fundamentais, de maneira que possam-se os jovens ainda em tempo evitar um crescimento maior da falta de Respeito a si mesmos e aos outros, bem como exercer plena e profundamente o valor real do Bom Senso, igualmente.


Estou absolutamente convicto de que: Ao melhorar as funções cerebrais, mentais e sensoriais por reorganização conceitual, por um treinamento estimulado de aperfeiçoamento nos moldes citados neste e em outros capítulos mudar-se-ão quase que instantaneamente o comportamento pobre que estamos vivenciando diariamente. E ele é pobre porque as lembranças como imagens formadoras de memórias, as quais se consolidam como “Cifras, Códigos”, são igualmente pobres e na maioria das vezes revestidas pelas membranas poderosas das mágoas, dos transtornos como vetores do caos. Por isso nestes treinamentos devem incluir o conhecimento da Fisiologia da Memória e da Comunicação entre esta e o Consciente de cada qual, no que tange ao pragmatismo do existir, de maneira que se possam assumir definitiva e conscientemente o praticar ações direcionadas, diferenciadas na construção de uma Vida Melhor impulsionadas pelas melhores imagens, pelos mais ardentes códigos que justifiquem as mãos dadas dos elementos da espécie humana em quaisquer circunstancias convocativas, até mesmo as mais simples, como por exemplo, a dos disks denúncias que bem simbolizam “um por todos e todos por”.




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