Não desejo mais ser feliz e sim, apenas estar consciente. –Albert Camus – 1913/1960
A vasculatura, ou estrutura da rede neural e neuronial do pensar de cada individuo reflete a sua grandeza interior e a qualidade desta nos movimentos dos órgão, das faculdades, das habilidades e dos conceitos nos atos de cada um. Logo todo ser humano está e estará sempre exposto enquanto fizer parte desta sociedade, já que ele não possui um sistema mimético natural. Ou seja: O corpo de cada um de nós não detém habilidades e características celulares cromáticas como o camaleão, por exemplo, para se disfarçar com adaptações ao meio ambiente onde vive.
Com o avanço das ciências Físicas, Psicológicas, Biológicas, Cinéticas como as Mecânicas Clássicas e Quânticas tornou-se possível até desenvolver um tipo de sobrevivência no “ESTADO DE ALERTA COM SUSPEITA”.
Opa! Mas isso é uma estratégia de guerra !!!
Então se subentende que todos nós estamos combatendo a todo instante durante toda a nossa vida.
1. Estamos combatendo o quê?
2. Qual o perfil de nosso inimigo?
3. Qual o objetivo desta luta que se está travando?
4. O que vai se entender por conquista, ou vitoria?
5. Conquista e vitória não são tipos de subjugação?
Lamentavelmente, o homem moderno está se especializando cada vez mais em supervalorizar bobagens, idiotices, grosserias debochantes e zombeteiras numa luta insana de parecer o que não é para subjugar sob formas diversas de conquistas tão somente a mente do outro, como seu próximo território na luta ilusória de si ser o melhor.
É algo impressionante! Pare e pense nisto! O individuo consegue, sequer lutar para vencer-se no seu próprio espaço mental para vencer a sua ignorância, a sua animalidade e quer com diversos estilos dominar a vida alheia sob diversos tipos de imposições dos mais imperceptíveis aos mais violentos estilos para açambarcar os recursos de raciocínio de alguém com os seus padrões hierárquicos de valores, de maneira que ele se torne alvo fácil de suas más intenções.
Ah! Isso não é escravidão? Cerceamento da liberdade?
Acontece que os especialistas destas estratégias de guerras invertidas usam táticas para evitar o comprometimento. enquanto estimulam a espontaneidade dos outros a seu favor.
Observe a sua volta e veja os apelos de marcas e produtos, de filmes e novelas, de jogos eletrônicos e divertimentos diversos, de amigos, namorados, maridos e mulheres, de filosofias e religiões bem como de partidos políticos. Você vai tomar um susto! Todos estão usando as mesmas táticas a seguir.
Apropriar-se dos valores alheios ao acostumar as pessoas a quaisquer determinados hábitos e depois confundir o senso comum delas para guiá-las a usar a vontade espontânea própria no seguir os caminhos subjetivos e imperceptíveis intentos indicados por este ou aquele individuo.
Enquanto isso outras pessoas já recrudescidas neste jogo de aparente aceitação, também preparam os seus botes para igualmente levar vantagens desta guerra custosa, perigosa, invertida e descabida. Porque ela se dá em campos muito longe do que se pode chamar sinceridade na amizade, no amor, ou na profissionalidade de exercer relações sociais.
Desde os tempos de Jonathan Edwards em 1735 e Charley J. Finney considerados os mestres do “Converter a mente humana”, que se vem usando esta técnica com o disfarce do Eufemismo, isto é: a maneira mais agradável de dizer o que se conhece como “Lavagem Cerebral”.
Isso mesmo!!!
Conversão é um processo de abandono induzido da própria habilidade de raciocinar nos moldes de sua educação, o que provoca um baixo nível do uso da memória para outros fins, dado a abjuração desta em se acreditar que tal faculdade não está ajudando em coisa alguma, ou só serve para ampliar o sofrer com a intermitência do subconsciente.
Ao aceitar esta ou aquela crença que leva ao constante pedir ajuda a um universo oceânico isenta este ou aquele individuo do trabalho maravilhoso do uso constante da memória e outras faculdades importantes para trabalhar constantemente a própria superação pessoal no reorganizar seus erros aprender com eles e evitar a repetição.
Esta subestimação ao estímulo do trabalhar o recurso da memória sempre crescente como ferramenta única de desenvolvimento produz-se ainda uma total ausência de soberania no exercer uma personalidade autêntica, original.
Os aproveitadores tomam o lugar da incompetência individual para comandar as faculdades mentais e levam estas pessoas a um caminho sem volta à sua realidade pessoal da construção de si mesmo pelos próprios esforços.
Para melhor evidenciar este processo vamos rever o legado de Ivan Petrovich Pavlov cientista e médico russo, 14/09/1849 a 27/02/1936 que serve até hoje de base às ciências Biológicas, às de Comunicação e Publicidade e outras com as teorias do autor conhecidas como “Reflexos Condicionados”. Diz o seu tratado:
Há três estados distintos de inibição transmarginal (além das margens do conhecido):
1. Fase Equivalente: é a fase em que o cérebro dá respostas idênticas a estímulos fortes ou fracos.
2. Fase Paradoxal: Nesta fase o cérebro responde mais intensamente aos estímulos fortes que aos fracos.
3. Fase Ultraparadoxal: é a fase onde os padrões de respostas e comportamentos condicionados invertem-se simultaneamente de padrões negativos para positivos e vice versa.
Para se ter e sustentar “um grau de conversão” sempre crescente até virar dependência, os métodos além de muitos são amplamente variados. Vou citar apenas alguns poucos tipos usados como armas para alterar funções cerebrais.
- Jejum.
- Dietas radicais.
- Excesso de açucares.
- Desconfortos físicos.
- Técnicas de respiração.
- Técnicas de persuasão (incluindo o dar presentes, o oferecer jantares etc.)
- Iluminação especial.
- Efeitos sonoros e musicas etc.
- Promessas vãs.
- Sugestões pré-programadas ao odor de incenso.
- O apontar Revolver na cabeça para roubos e seqüestros relâmpagos.
- Cativeiros desconfortáveis e outros que não me vem à memória agora.
Tudo isso que vemos nos filmes também e importado para as práticas só funciona quando o individuo se permite pelo desespero, ou pela incompetência de trabalhar a educação de desenvolvimento mental para a formação de hierarquias de valores do bem pensar e construir uma estrutura psicológica treinada de bons costumes para si ser soberano.
A atitude positiva de trabalhar tais padrões leva a instituição de uma guerra direta às más tendencias. Isto é: Uma luta pelo domínio da própria mente. Isto não é uma guerra invertida. É uma guerra contra o atraso mental, contra bloqueios indevidos de faculdades sensoriais, contra insinuações e contra aliciamentos da mente alheia. Diferentemente disso as pessoas costumam entregar os mais valiosos dos seus recursos vitais – O Cérebro e a Mente para outros fazer o que quiserem delas e dizer como esta ou aquela pessoa deve se comportar.
Humilhante no mais alto grau da incompetência humana!!! Você não acha?
Todos focam apenas um único alvo “O trabalhar as emoções do individuo ou grupos de indivíduos até que se obtenham níveis anormais de raiva, medo, tensão ou excitação”.
Esta é “a guerra invertida” que banalizou as relações humanas e conseqüentemente os seres desta raça.
Muitos tentam justificar a continuação de tais processos pelas explicações de algum cientista como por exemplo o pensamento do escritor americano Robert Blatchford, 12/12/1851 - 17/12/1943 que dizia: “A hereditariedade e o meio são diretamente responsáveis pela maioria das ações do homem”. Há controvérsias!. De certa forma, eles contribuem um pouco. Em minha opinião, não podem ser considerados como vetores únicos dos descalabros, uma vez que o homem possui Mente, Cérebro e Parâmetros Institucionais para usar a sua Liberdade, ou o seu limitado Livre Arbítrio.
Apenas esforços continuados com boa vontade, boa orientação e comprometimento com a soberania da decência são necessários para elevar quaisquer humanos fora das insinuações do domínio da simulação a tornar-se melhores cidadãos a serviço de novas humanidades. Estas são as mais potentes e fundamentais armas para vencer a guerra pessoal da falta de exercícios em direção a aquisição do conhecimento para si ser no mínimo, menos ruim.
O que mais vemos estampado todos os dias nos noticiários é um desvio assombroso dos padrões, (do que é Normal e do que é Comum) das marcas, dos modelos e das opções dentro das variações, das tentativas e dos erros ao acionar os mecanismos de sobrevivência.
Variações – Modalidades.
Tentativas - Forças de intenções.
Erros – Padrões Normais e Comuns de Aprendizagem.
Vale lembrar que: nem sempre o que é Comum é Normal (de norma, lei) e nem sempre o que é Normal é Comum.
Não se trabalha, com as devidas exceções minoritárias, o poder em potencial da força mental que todos possuem para desenvolver uma boa educação ostensiva em bons princípios e valores pessoais positivos de forma ordenada e prioritária, de maneira que a sociedade pudesse viver sem tensão, sem medo e com a certeza da visão de que por ela o estado de credibilidade, de confiança entre os seres humanos pudessem ser o veiculo primordial nas relações interpessoais.
A estrutura hierárquica conceitual de facilidades tem estado assumindo prioridades perigosas na frágil condição humana em todos os aspectos da vida incluindo os estados de sentimentos da Amizade e do Amor, onde o que mais se vê são indivíduos forçar a exposição de “falsos poderes e grandezas” com qualidades educacionais abaixo de 0 (zero).
Este tipo de construção de poder revela ausência de consideração à autoridade que cada ser humano detém por estar vivo e ocupar um espaço neste mundo. O uso constante desta manifestação já descabida é interpretado como “o espectro da hegemonia da ignorância adulterada provocadora de caos” que além de tornar as pessoas idiotas estão criando uma falsa ideologia de poder expresso no querer ser sempre “melhor do que alguém” para açambarcar, para apropriar-se do território que do outro é seu “espaço particular”.
Platão , Filósofo da Grécia Antiga 428 – 347 a. c., no livro VII da Republica já dizia naquela época e de maneira metafórica no seu Mito da Caverna que “Sombras de realidades inexistentes no mundo interior e exterior, bem como a natureza de cada qual são feitas pelo poder da imaginação, (eu completo: pelo poder das artes e pelo poder das culturas), dos homens e mais nada”.
Agora veja como é risível o recurso utilizado por algumas pessoas como armas para se iludir e iludir aos outros e suas presas a permanecer nas suas cavernas do mundo moderno.
1. O confundir perfis, formas e contornos de seus mundos interiores e chamar a Aparência para adulterar o seu papel nobre, já que os homens não possuem “Características Batesianas nem Mulleriana” como Mimetismo de Defesa, em que os animais tentam se parecer com outros de espécies diferentes e gostos ruins.
2. Os artistas mal educados e mal intencionados forçam a Arte do Disfarce ao imitar as características Peckhaminanas, com as quais os predadores se misturam aos outros parecidos, para se aproximar da presa e dar botes em golpes certeiros. Isto é Mimetismo de Ataque. Ou seja: Domínio da simulação, da arte do disfarce na Guerra Invertida para distorcer a sua real variante.
Engraçado!! Predador e presa estão assumindo agora nestes tempos modernos papeis simultâneos “no jogo ativo e horizontal da incompetência de si ser o que não é”. Daí é que se vê um imenso contingente de pessoas iguais, fazendo as mesmas coisas. Agora imagina neste imenso universo denso e negativo, a dificuldade que atitudes boas tem para se movimentar neste mundo já desacreditado das relações sociais, onde “a filha cega da cegueira, a comprovação” não mais está sendo aceita com respeito. Mas sim “o destaque a qualquer custo” para conquistar a admiração dos outros mesmo sem quaisquer indícios de boa educação, ou boas intenções no universo do escrúpulo.
Isso é possível ? Eu nem preciso responder.
Lembro-me de um individuo casado que seqüestrou a própria mulher e usava uma faca para fazer ameaças, a algum tempo atrás, num ônibus que durou o dia inteiro de negociações com os profissionais do diálogo da Policia. Passado outro bom tempo a televisão retornou ao caso e encontrou os dois vivendo novamente juntos na maneira que eles chamam de “maior amor”.
Ao tomar os dois tipos básicos de estilos de vida por sentimentos (A amizade e o Amor), os quais diante dos esforços inauditos para se impressionar, ou conquistar a admiração de alguém, indivíduos acabam expressando mesmo, as mais idiotas revelações do seu mundo pobre interior.
A vontade com controle da razão “em tese, ou sem ela” tem a função de uma auto-verificação da posição de uma pessoa, de seu estado mental, de sua proposta de vida, de sua função e do sentido que este ou aquele alguém tem estado dando a ela. Ao exercer esta função maravilhosa da força interior o individuo cria condições para expor o seu cérebro e sua mente com suas grandezas e suas qualidades superiores, o que muito pouco, ou raramente pode ser visto nos dias atuais.
Em minha opinião o esforço continuado do viver “com suspeita” está causando um estresse sem medidas. É como se acender uma lanterna e voltá-la para o céu. Atinge-se a lugar nenhum. Energia gasta desnecessário. Quando se poderiam trabalhar os estudos para sair desta zona de vibrações eletromagnéticas inferiores.
Este esforço poder-se-ia ter melhor aproveitamento no trabalhar os recursos de “sensoriamentos remotos” como observação, percepção, identificação estudo e aprendizagem das qualidades superiores de relações humanas. Mas ninguém quer si dar ao luxo de superar-se nestes padrões de educação, então vai se continuar vendo e ouvindo em alto e bom som, todos os dias nos jornais televisivos a mesmice do “jogo de cabras cegas” de “esconder ou destacar-se com o seu pior” no universo da horizontalidade custe o que custar para “evitar ser o que é realmente”. Grande Civilização em Pobreza de Valores estão se construindo desta maneira em pleno Século 21.
Com o avanço das ciências Físicas, Psicológicas, Biológicas, Cinéticas como as Mecânicas Clássicas e Quânticas tornou-se possível até desenvolver um tipo de sobrevivência no “ESTADO DE ALERTA COM SUSPEITA”.
Opa! Mas isso é uma estratégia de guerra !!!
Então se subentende que todos nós estamos combatendo a todo instante durante toda a nossa vida.
1. Estamos combatendo o quê?
2. Qual o perfil de nosso inimigo?
3. Qual o objetivo desta luta que se está travando?
4. O que vai se entender por conquista, ou vitoria?
5. Conquista e vitória não são tipos de subjugação?
Lamentavelmente, o homem moderno está se especializando cada vez mais em supervalorizar bobagens, idiotices, grosserias debochantes e zombeteiras numa luta insana de parecer o que não é para subjugar sob formas diversas de conquistas tão somente a mente do outro, como seu próximo território na luta ilusória de si ser o melhor.
É algo impressionante! Pare e pense nisto! O individuo consegue, sequer lutar para vencer-se no seu próprio espaço mental para vencer a sua ignorância, a sua animalidade e quer com diversos estilos dominar a vida alheia sob diversos tipos de imposições dos mais imperceptíveis aos mais violentos estilos para açambarcar os recursos de raciocínio de alguém com os seus padrões hierárquicos de valores, de maneira que ele se torne alvo fácil de suas más intenções.
Ah! Isso não é escravidão? Cerceamento da liberdade?
Acontece que os especialistas destas estratégias de guerras invertidas usam táticas para evitar o comprometimento. enquanto estimulam a espontaneidade dos outros a seu favor.
Observe a sua volta e veja os apelos de marcas e produtos, de filmes e novelas, de jogos eletrônicos e divertimentos diversos, de amigos, namorados, maridos e mulheres, de filosofias e religiões bem como de partidos políticos. Você vai tomar um susto! Todos estão usando as mesmas táticas a seguir.
Apropriar-se dos valores alheios ao acostumar as pessoas a quaisquer determinados hábitos e depois confundir o senso comum delas para guiá-las a usar a vontade espontânea própria no seguir os caminhos subjetivos e imperceptíveis intentos indicados por este ou aquele individuo.
Enquanto isso outras pessoas já recrudescidas neste jogo de aparente aceitação, também preparam os seus botes para igualmente levar vantagens desta guerra custosa, perigosa, invertida e descabida. Porque ela se dá em campos muito longe do que se pode chamar sinceridade na amizade, no amor, ou na profissionalidade de exercer relações sociais.
Desde os tempos de Jonathan Edwards em 1735 e Charley J. Finney considerados os mestres do “Converter a mente humana”, que se vem usando esta técnica com o disfarce do Eufemismo, isto é: a maneira mais agradável de dizer o que se conhece como “Lavagem Cerebral”.
Isso mesmo!!!
Conversão é um processo de abandono induzido da própria habilidade de raciocinar nos moldes de sua educação, o que provoca um baixo nível do uso da memória para outros fins, dado a abjuração desta em se acreditar que tal faculdade não está ajudando em coisa alguma, ou só serve para ampliar o sofrer com a intermitência do subconsciente.
Ao aceitar esta ou aquela crença que leva ao constante pedir ajuda a um universo oceânico isenta este ou aquele individuo do trabalho maravilhoso do uso constante da memória e outras faculdades importantes para trabalhar constantemente a própria superação pessoal no reorganizar seus erros aprender com eles e evitar a repetição.
Esta subestimação ao estímulo do trabalhar o recurso da memória sempre crescente como ferramenta única de desenvolvimento produz-se ainda uma total ausência de soberania no exercer uma personalidade autêntica, original.
Os aproveitadores tomam o lugar da incompetência individual para comandar as faculdades mentais e levam estas pessoas a um caminho sem volta à sua realidade pessoal da construção de si mesmo pelos próprios esforços.
Para melhor evidenciar este processo vamos rever o legado de Ivan Petrovich Pavlov cientista e médico russo, 14/09/1849 a 27/02/1936 que serve até hoje de base às ciências Biológicas, às de Comunicação e Publicidade e outras com as teorias do autor conhecidas como “Reflexos Condicionados”. Diz o seu tratado:
Há três estados distintos de inibição transmarginal (além das margens do conhecido):
1. Fase Equivalente: é a fase em que o cérebro dá respostas idênticas a estímulos fortes ou fracos.
2. Fase Paradoxal: Nesta fase o cérebro responde mais intensamente aos estímulos fortes que aos fracos.
3. Fase Ultraparadoxal: é a fase onde os padrões de respostas e comportamentos condicionados invertem-se simultaneamente de padrões negativos para positivos e vice versa.
Para se ter e sustentar “um grau de conversão” sempre crescente até virar dependência, os métodos além de muitos são amplamente variados. Vou citar apenas alguns poucos tipos usados como armas para alterar funções cerebrais.
- Jejum.
- Dietas radicais.
- Excesso de açucares.
- Desconfortos físicos.
- Técnicas de respiração.
- Técnicas de persuasão (incluindo o dar presentes, o oferecer jantares etc.)
- Iluminação especial.
- Efeitos sonoros e musicas etc.
- Promessas vãs.
- Sugestões pré-programadas ao odor de incenso.
- O apontar Revolver na cabeça para roubos e seqüestros relâmpagos.
- Cativeiros desconfortáveis e outros que não me vem à memória agora.
Tudo isso que vemos nos filmes também e importado para as práticas só funciona quando o individuo se permite pelo desespero, ou pela incompetência de trabalhar a educação de desenvolvimento mental para a formação de hierarquias de valores do bem pensar e construir uma estrutura psicológica treinada de bons costumes para si ser soberano.
A atitude positiva de trabalhar tais padrões leva a instituição de uma guerra direta às más tendencias. Isto é: Uma luta pelo domínio da própria mente. Isto não é uma guerra invertida. É uma guerra contra o atraso mental, contra bloqueios indevidos de faculdades sensoriais, contra insinuações e contra aliciamentos da mente alheia. Diferentemente disso as pessoas costumam entregar os mais valiosos dos seus recursos vitais – O Cérebro e a Mente para outros fazer o que quiserem delas e dizer como esta ou aquela pessoa deve se comportar.
Humilhante no mais alto grau da incompetência humana!!! Você não acha?
Todos focam apenas um único alvo “O trabalhar as emoções do individuo ou grupos de indivíduos até que se obtenham níveis anormais de raiva, medo, tensão ou excitação”.
Esta é “a guerra invertida” que banalizou as relações humanas e conseqüentemente os seres desta raça.
Muitos tentam justificar a continuação de tais processos pelas explicações de algum cientista como por exemplo o pensamento do escritor americano Robert Blatchford, 12/12/1851 - 17/12/1943 que dizia: “A hereditariedade e o meio são diretamente responsáveis pela maioria das ações do homem”. Há controvérsias!. De certa forma, eles contribuem um pouco. Em minha opinião, não podem ser considerados como vetores únicos dos descalabros, uma vez que o homem possui Mente, Cérebro e Parâmetros Institucionais para usar a sua Liberdade, ou o seu limitado Livre Arbítrio.
Apenas esforços continuados com boa vontade, boa orientação e comprometimento com a soberania da decência são necessários para elevar quaisquer humanos fora das insinuações do domínio da simulação a tornar-se melhores cidadãos a serviço de novas humanidades. Estas são as mais potentes e fundamentais armas para vencer a guerra pessoal da falta de exercícios em direção a aquisição do conhecimento para si ser no mínimo, menos ruim.
O que mais vemos estampado todos os dias nos noticiários é um desvio assombroso dos padrões, (do que é Normal e do que é Comum) das marcas, dos modelos e das opções dentro das variações, das tentativas e dos erros ao acionar os mecanismos de sobrevivência.
Variações – Modalidades.
Tentativas - Forças de intenções.
Erros – Padrões Normais e Comuns de Aprendizagem.
Vale lembrar que: nem sempre o que é Comum é Normal (de norma, lei) e nem sempre o que é Normal é Comum.
Não se trabalha, com as devidas exceções minoritárias, o poder em potencial da força mental que todos possuem para desenvolver uma boa educação ostensiva em bons princípios e valores pessoais positivos de forma ordenada e prioritária, de maneira que a sociedade pudesse viver sem tensão, sem medo e com a certeza da visão de que por ela o estado de credibilidade, de confiança entre os seres humanos pudessem ser o veiculo primordial nas relações interpessoais.
A estrutura hierárquica conceitual de facilidades tem estado assumindo prioridades perigosas na frágil condição humana em todos os aspectos da vida incluindo os estados de sentimentos da Amizade e do Amor, onde o que mais se vê são indivíduos forçar a exposição de “falsos poderes e grandezas” com qualidades educacionais abaixo de 0 (zero).
Este tipo de construção de poder revela ausência de consideração à autoridade que cada ser humano detém por estar vivo e ocupar um espaço neste mundo. O uso constante desta manifestação já descabida é interpretado como “o espectro da hegemonia da ignorância adulterada provocadora de caos” que além de tornar as pessoas idiotas estão criando uma falsa ideologia de poder expresso no querer ser sempre “melhor do que alguém” para açambarcar, para apropriar-se do território que do outro é seu “espaço particular”.
Platão , Filósofo da Grécia Antiga 428 – 347 a. c., no livro VII da Republica já dizia naquela época e de maneira metafórica no seu Mito da Caverna que “Sombras de realidades inexistentes no mundo interior e exterior, bem como a natureza de cada qual são feitas pelo poder da imaginação, (eu completo: pelo poder das artes e pelo poder das culturas), dos homens e mais nada”.
Agora veja como é risível o recurso utilizado por algumas pessoas como armas para se iludir e iludir aos outros e suas presas a permanecer nas suas cavernas do mundo moderno.
1. O confundir perfis, formas e contornos de seus mundos interiores e chamar a Aparência para adulterar o seu papel nobre, já que os homens não possuem “Características Batesianas nem Mulleriana” como Mimetismo de Defesa, em que os animais tentam se parecer com outros de espécies diferentes e gostos ruins.
2. Os artistas mal educados e mal intencionados forçam a Arte do Disfarce ao imitar as características Peckhaminanas, com as quais os predadores se misturam aos outros parecidos, para se aproximar da presa e dar botes em golpes certeiros. Isto é Mimetismo de Ataque. Ou seja: Domínio da simulação, da arte do disfarce na Guerra Invertida para distorcer a sua real variante.
Engraçado!! Predador e presa estão assumindo agora nestes tempos modernos papeis simultâneos “no jogo ativo e horizontal da incompetência de si ser o que não é”. Daí é que se vê um imenso contingente de pessoas iguais, fazendo as mesmas coisas. Agora imagina neste imenso universo denso e negativo, a dificuldade que atitudes boas tem para se movimentar neste mundo já desacreditado das relações sociais, onde “a filha cega da cegueira, a comprovação” não mais está sendo aceita com respeito. Mas sim “o destaque a qualquer custo” para conquistar a admiração dos outros mesmo sem quaisquer indícios de boa educação, ou boas intenções no universo do escrúpulo.
Isso é possível ? Eu nem preciso responder.
Lembro-me de um individuo casado que seqüestrou a própria mulher e usava uma faca para fazer ameaças, a algum tempo atrás, num ônibus que durou o dia inteiro de negociações com os profissionais do diálogo da Policia. Passado outro bom tempo a televisão retornou ao caso e encontrou os dois vivendo novamente juntos na maneira que eles chamam de “maior amor”.
Ao tomar os dois tipos básicos de estilos de vida por sentimentos (A amizade e o Amor), os quais diante dos esforços inauditos para se impressionar, ou conquistar a admiração de alguém, indivíduos acabam expressando mesmo, as mais idiotas revelações do seu mundo pobre interior.
A vontade com controle da razão “em tese, ou sem ela” tem a função de uma auto-verificação da posição de uma pessoa, de seu estado mental, de sua proposta de vida, de sua função e do sentido que este ou aquele alguém tem estado dando a ela. Ao exercer esta função maravilhosa da força interior o individuo cria condições para expor o seu cérebro e sua mente com suas grandezas e suas qualidades superiores, o que muito pouco, ou raramente pode ser visto nos dias atuais.
Em minha opinião o esforço continuado do viver “com suspeita” está causando um estresse sem medidas. É como se acender uma lanterna e voltá-la para o céu. Atinge-se a lugar nenhum. Energia gasta desnecessário. Quando se poderiam trabalhar os estudos para sair desta zona de vibrações eletromagnéticas inferiores.
Este esforço poder-se-ia ter melhor aproveitamento no trabalhar os recursos de “sensoriamentos remotos” como observação, percepção, identificação estudo e aprendizagem das qualidades superiores de relações humanas. Mas ninguém quer si dar ao luxo de superar-se nestes padrões de educação, então vai se continuar vendo e ouvindo em alto e bom som, todos os dias nos jornais televisivos a mesmice do “jogo de cabras cegas” de “esconder ou destacar-se com o seu pior” no universo da horizontalidade custe o que custar para “evitar ser o que é realmente”. Grande Civilização em Pobreza de Valores estão se construindo desta maneira em pleno Século 21.
Simplicidade com Bom Senso e Respeito aos Outros não produz apropriação indébita dos “Valores Pessoais Alheios” e rejeita terminantemente qualquer tentativa neste sentido – by Evilasio de Sousa
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