domingo, 24 de agosto de 2008

0011 - CAPÍTULO 9 – PRINCIPIOS EDUCACIONAIS E VALORES SUBJETIVOS.

Representantes Individuais Legais Dos Aspectos Morais, ou Amorais De Realidades.

Os potenciais que contem especificas habilidades de praticar princípios e valores morais de altos níveis em situações variadas e muitas vezes desafiadoras se apresentam fragilizados numa maioria assustadora de brasileiros e também numa imensa quantidade de pessoas em outros países como é visto nos jornais televisivos e foi constatado nas Olimpíadas de Beijin 2008, já concluídas.
  • Um Atleta recusou sua medalha de Bronze e a depositou no meio do tatame sem reconhecer que era um dos três melhores no mundo em sua categoria.
  • Um outro e seu treinador grosseira e mal educadamente agrediram os árbitros de sua modalidade de competição imprimindo a historia com tudo que alguém poderia imaginar, menos ideal olímpico.

    Tais aspectos abrem um viés de observação para constatar que a suposta hierarquia de valores e princípios bons nela contida tem estado sendo tão bombardeada por ignorâncias patogênicas diversas, que tal forma de organização interna de quaisquer supostas condutas, hoje se encontra multifacetada e seus fragmentos se espalham desencontrada e descontroladamente no campo da experiência do humano existir, enquanto compila com seus processos doidivanos “um verdadeiro caos moral”.

    Isto significa que o universo da insensatez está sobre elevando-se e alargando-se de maneira não só preocupante, mas também aterradora como resultados das más administrações dos bens duráveis dos “universos cognitivos” de tais indivíduos.

    Hierarquia é uma atribuição conceitual de poder inimaginável na formação e organização dos princípios culturais, científicos e profissionais quer bons quer ruins de quaisquer pessoas.

    Na medida em que tal poder é impresso por conceitos no subconsciente de uma pessoa com uma determinada ordem de importância para seus elementos do saber, da arte, ou da insensatez, eles tornam-se num campo magnético ativo e passam a reger a vida deste ou daquele personagem positiva, ou negativamente segundo a intenção do seu portador, a despeito de quaisquer revezes da sobrevivência.

    Não obstante, quando esta cultura e este saber passam especificamente a atuar nas margens, na foz, ou no delta das relações sociais, o subconsciente que não tem privilégios com informações leva este ou aquele incauto individuo aos fins impostos, sem antes levá-lo ao que se conhece por “crise de identidade”. O ponto mais alto, o pico do estado de contradições individuais por conceitos adquiridas.

    Não há como uma pessoa que se considere equilibrada “emprestar-se ao subconsciente” para praticar vandalismo com a sua própria estrutura educacional já definida e depois retornar ao convívio de mundos sociais de outros padrões mais elevados plenamente. Pura idiotice! Veja os exemplos:

    1. Um cidadão que detinha um alto cargo na Policia Militar, tornou-se Deputado e depois solidificou-se como presidiário.

    2. Um outro sujeito de renome social no universo financeiro, detonou seu Banco e o apoio financeiro do Governo Brasileiro. Fugiu para outro pais, curtiu a beça seus feitos para ele naturalmente esplendorosos e agora foi recambiado com o poder da Justiça e está inserido na população carcerária.

    3. Um mais anterior exemplo é de certo personagem de nível mais elevado na hierarquia da Policia Militar suicidou-se quando a CPI da Pedofilia iniciou seu brilhante trabalho e o identificou como um personagem atuante no aliciar e prostituir menores.

    Dá para compreender a imensa incompetência destes elementos em si ser feliz e produzir persistência na preservação dos seus princípios educacionais e valores subjetivos iniciais de suas formações pessoais?

    O subconsciente, já foi por mim dito, não tem privilegio, mas quer cumprir bem a sua função programática. Ele não dita normas. Cumpre as que seu dono as insere como novos princípios até por desleixo, no seu imutável campo de execução e cobra caro pelas dúvidas daqueles que tem o mal hábito de digerir informações quer sejam, políticas, religiosas, filosóficas, ou cientificas sem a prévia e cuidadosa comparação com os princípios mais básicos da Ciência da Simplicidade o Bom Senso e Respeito aos outros, já que ultrapassamos a barreira que define animais silvestres de outros civilizados.

    Todos que de uma maneira ou de outra tentam burlar leis de um mundo específico que desconhece mais profundamente, dias mais, dias menos cometem erros gravíssimos por querer exercer esta dupla cidadania psicológica continuadamente. Se é que podemos chamar assim, como um meio único de vida. “Eles parecem, mais não são”. O que é pior. Jamais se tornarão pessoas como eram antes de ter perdido a soberania, a vergonha sobre si mesmo. Quero dizer: A decência de executar os bons princípios aprendidos inicialmente para garantir a eficácia dos seus valores individuais subjetivos.

    Qualquer princípio internalizado no subconsciente quando ameaçado pelas dúvidas reage contra este poderoso “invasor intencional ou não”, mas acaba cedendo à vontade do seu dono e aceita tal inserção como um novo programa, um novo estilo de educação para enfrentar os duros obstáculos impostos por suas paixões exacerbadas.

    Esta ameaça à sustentabilidade, ou equilíbrio de qualquer humano “não sai de graça, não”. O preço pela vontade de desistir é sempre maior do que alguém pode pagar. Imagina ! O trabalho, o esmero que se tem para imprimir códigos, ou valores culturais, profissionais, científicos, filosóficos e religiosos de condutas, bem como o extremo cuidado para classificá-los numa ordem hierárquica de execução ao longo da fase de aprendizagem em observar os aspectos do existir e depois por quaisquer pobres razões produtoras de fracassos e pertinentes ao mundo que se é rodeado comete-se fiascos inimagináveis, junto ao seu grupo social, ou junto aquelas pessoas mais amadas de sua vida - a família.

    Este descuido à ordem prioritária em forma de dúvida, no representar a si mesmo como ser humano no imenso mundo de suas relações é interpretado por incompetência em assumir a verdadeira felicidade de viver com o que é, com o que conseguiu ser!. Desta maneira a historia inclemente e inexorável registra tal ausência de força interior no seu mais baixo nível.

    Talvez pareça confuso à primeira vista. Mas certos novos costumes só vieram banalizar a conduta humana de alguns componentes desta sociedade em quase todos os aspectos do existir. Desde a linguagem como o suporte de condução primordial da aparência que bem ou mal representa o mundo interior ao mundo exterior como bons e sérios indivíduos, ou como indivíduos camuflados de estilos estereotipados adotivos da mentira, da hipocrisia da ironia, para que se tenha uma vida ambígua, dupla em atuações questionáveis.

    Os exemplos seguintes igualmente ignóbeis e repugnantes pela sociedade melhor explicam este fenômeno:

    4. Pais que estão abusando sexualmente de suas próprias filhas menores e engravidando-as no silencio e na proteção dos seus próprios lares.

    5. Outros que descabidamente assaltam e toma de seqüestros suas próprias famílias por motivos dos mais incompreensíveis.

    6. Indivíduos que espreitam e atacam meninos, meninas, mulheres abusam deles e acabam matando-os impiedosamente.

    7. Pessoas de certo níveis culturais integrante do universo político em todas as câmaras, ou representantes de setores comerciais bancários de altos níveis utilizam seus cargos, suas funções e suas posições para atuações questionáveis como formação de quadrilhas, milícias etc, etc, em quase todas as áreas da vida pública.

    8. Jovens de boas aparências e boas culturas que ostentam vidas aparentemente normais, por quaisquer circunstancias de sobrevivência vivem as noites nos bares ou em lugares adequados para parceiros de noitadas e de empreitadas articuladas com o intuito de lesar outros em dias seguintes aprazados, conseqüentemente carregam nos seus mundos subjetivos conceituais, outras representações nada convincentes de suas estruturas aparentemente equilibradas, mas psicologica e perigosamente combalidas.

    Ao nascer trazemos capacidade, isto é o poder de conter faculdades com habilidades de observar, identificar, treinar e ordenar princípios educacionais e valores subjetivos bons para os mover em favor de nós mesmos e dos outros inteligentemente no imenso oceano das relações humanas. Esta trama de normas individuais com as evoluções industrial e tecnológica não foi suficientemente otimizada, aperfeiçoada junto a tais novos parâmetros. Ao contrário, a esperteza, um ramo da força do caos tem estado negando os esforços para o acompanhamento às formações brilhantes de uma sociedade e conseqüentemente tem estado elegendo o conceito de facilidade como outro meio para ter os mesmos benefícios.

    O conjunto de normas jurídicas, que não possui bola de cristal, só se expande com os agravos das relações sociais. Mas isto só depois de muitos crimes e discussões de como ajustar, ou criar leis para punir os infratores são definidas. Daí se pode identificar um espaço inativo, inoperante em decisões no conter esta visão distorcida do uso da inteligência. Com este espaço se tem a sensação de IMPUNIDADE.

    Na verdade e ao meu ver, é este espaço natural que a Justiça acredita no reajustar-se da Educação individual do Cidadão com o célebre e eterno pensamento científico. “Até que se provem ao contrário todos são inocentes perante a lei”. Uma Justiça que tivesse compilado em códigos todos os passos que os humanos deveriam dar em quaisquer futuros sem oferecer-lhe a prerrogativa parcial da Educação pelo Estado enquanto deixa a outra parte às responsabilidades das instituições domésticas, os homens seriam nada mais nada menos do que robôs.

    A falta de responsabilidade com princípios educacionais de altos níveis e valores subjetivos sustentados por tais princípios é total de cada um de nós.

    Volto a repetir.

    Não existe Consciente Coletivo, mas existe sim, inconsciente coletivo por adoção espontânea a colapsos cerebrais.

    Veja os atos de burrice, de incompetência, de pouca vergonha, de igualdade hipócrita, de igualdade insignificante, de igualdade conceitual pobre que a televisão mostra todos os dias.

    Agora tente encontrar grupos conscientes do Poder da Simplicidade onde cada qual se compenetra da ordem hierárquica dos seus princípios educacionais, dos valores subjetivos estabelecidos e os coloca sem medo a serviço da melhora de alguém ou de uma comunidade sem querer-lhes quaisquer recompensas em troca. É muito raro!! A imposição vem sempre disfarçada.

    Aqueles que tentam com seitas, filosofias, ciências e religiões estabelecer um consciente coletivo não passam de produtores de vãs tentativas às cegas de realidades galopantes e estonteantes do viver humano moderno.

Todo este trabalho teria outro aspecto, se os adotantes de tais caminhos culturais fossem motivados a reconhecer seus potenciais e escolher por livre arbítrio seus caminhos altruísticos por ordenação de princípios e valores pertinentes dos seus talentos e habilidades proporcionais aos seus níveis de compreensão.

Não existe carta marcada cientificamente comprovada no processo de evolução humana, mas qualquer individuo com o seu bojo cognitivo pode tornar-se numa carta marcada positiva ou negativamente segundo suas próprias escolhas e adoção destes ou daqueles princípios educacionais para gerar valores subjetivos igualmente positivos ou negativos.

Todos nascem com a mente aberta para a aprendizagem. O sistema de sobrevivência que contem os elementos: Admitir, Acostumar-se e Adotar Conceitos sem a auto-superação à banalidade carrega o peso da responsabilidade de torpedear o processo individual maravilhoso de descobertas da espécie animal humana.

Não está mais havendo espaços para aventuras do descobrir por si mesmo as notas musicais das canções da vida natural equilibrada oferecida pela Natureza. Esta possibilidade do existir mais confiante está tão perigosa que de quando em vez, outras vezes, de quando em quando, adolescentes de menor idade, alheios aos perigos do perambular a esmo fogem de suas casas para cumprir a imposição deste principio intrínseco, natural, intimo da natureza de cada um.

Como conseqüências, festas “Raves” são instituídas de maneira que pessoas ávidas por aventuras experimentem lamentavelmente, êxtase, maconha, cocaína e outras drogas como péssimas alternativas de aventuras.


Eu só encontro a razão acima citada para indivíduos entrar nestas viagens sem volta como resultado da obstrução pelo próprio homem ao imprimir a violência em todas as formas de abusos ao direito de alguém sentir a Natureza no estilo mais simples e mais saudável - a contemplação.

A situação é tão grave que cientistas desenvolveram uma tecnologia chamada “I doser” que se pode tomar uma dose de quaisquer das drogas conhecidas incluindo o álcool, sem ingerir qualquer elemento. Esta tecnologia utiliza impulsos bi neurais que segundo eles causam os mesmos efeitos sem danificar os sistemas orgânicos humanos de equilibrio. Ainda não tive oportunidade para estudá-la profundamente. Pode estar ai talvez uma opção de cura e recuperação daqueles que já se encontram “nas cracolândias da vida”. Mas também pode ser utilizado pela incompetência de si ser com os mesmos objetivos para obter os mesmos resultados, já que esta tecnologia pode ser carregada nos MP3/4 e com um fone de ouvido tomar as doses. E para tê-las é preciso usar o cartão de credito. Para ter acesso a esta tecnologia de modo "Trial" basta digitar no seu Browser I Doser cuja tradução é - Eu Dosador - baixar o sistema, ler uma enorme quantidade de depoimentos e se achar conveniente verificar as possibilidades com seus próprios interesses e seguir em frente.

Cientifica e sociologicamente não há como o ser humano mudar o processo de buscar a Natureza para encontrar suas próprias respostas que por algum tempo vai preencher um vazio que a sua
ordem hierárquica de princípios educacionais e valores subjetivos não foi contextualmente capaz de fazê-lo.

É sabido que uma ordem de prioridades no uso dos princípios educacionais formata valores subjetivos individuais enquanto determina uma conseqüente seqüência de subordinação em quaisquer processos de inter-relação humana. Entretanto, os gestos de rala, ou pouca educação e ostensivas grosserias intencionais estão perigosamente assumindo o comportamento humano em todas e quaisquer atividades. E o que é pior nas relações de trânsitos para citar a mais comum delas.

Caso você já tenha sido afetado por esta falsa representação de superioridade saia desta. Reveja seus princípios e valores adquiridos e reordene-os numa hierarquia sociável de Simplicidade com Bom Senso e Respeito aos outros sem modéstia, ou humildade, uma vez que já foi dito: A Simplicidade quando muda, muda para pior. Certo de que é reconhecedor do "errar é humano" e sábio quando admite-se esta referência para aperfeiçoar estilos. Mas repetir sempre os mesmo erros lhe deixa a desejar no universo histórico do seu evoluir.



2 comentários:

Anônimo disse...

Vilas, voce escreve demais, é o maximo, seu trabalho esta ótimo, parabens.
Otacilio

Evilasio de Sousa disse...

Meu Caro Otacilio

É bom sber que que o impacto lexico faz bem. Valeu

Obrigado a você

Vilas