domingo, 10 de agosto de 2008

0009 - CAPÍTULO 7 – HISTÓRIAS DE HUMANIDADES.

Memórias Fontes de Vidas Universais.

Não saber o que aconteceu antes do seu nascimento é permanecer criança para sempre Marcus Túlio Cícero (1/1/106 – 7/12/43 a.c.)


O viver moderno está transbordante de princípios educacionais e valores pessoais extremamente embaralhados e conseqüentemente embaraçados. Eles estão também sendo gritantes no sentido de que, cada um desperte para transformações, as quais precisam e devem acontecer a partir de mudanças de atitudes pensamentais. Isto só é possível quando se decide escolher e consagrar instantes referenciais de outros humanos célebres em contextos diversos quer sejam familiares, educacionais, artísticos, científicos, esportivos e culturais com o fundir-se a eles pela fome do saber, pela fome do aprender movidos pela grandiosa autodeterminação em permitir tais referencias entrar nos imaginários, de maneira que sonhos e ideais suportem os embates mentais do formatar, cada um o seu querer aprender mais especificamente. Querer aprender quer dizer deixar entrar os exemplos melhores de quaisquer referências no mundo pessoal, no imaginário do interessado para com estes ele planejar e trabalhar a própria vida, não igual a esta ou aquela maneira referencial, mas superá-la no melhor de cada uma delas. Assim, entendo eu, se imprime novas experiências maravilhosas com novos instantes empolgantes, esplendorosos em cor e energia no vasto mecanismo da Historia Universal, embora referenciados, todavia com as peculiaridades pessoais, individuais próprias. Isto não pode ser “um simples outro querer dizer”, mas ”o querer fazer consigo próprio, o resplandecer de um exemplo antigo em novos ângulos com características pessoais individuais”.

Olhar e ver as coisas com mais de um ponto de vista, ou ângulos concepcionais próprios são conquistas de um direito que foi aprisionado por memórias ditatoriais em muitos mundos no Planeta Terra, desde longínquas antiguidades em diferentes tempos, em diferentes espaços e em alguns países ainda se perduram tais regimes.

Aqui no Brasil, embora se tenha vivido algumas décadas de repressão cultural, os instantes dramáticos que estamos presenciando na atualidade indicam que ainda existem muitas pessoas, ou grupos de pessoas com tais atitudes e sentimentos aprisionados nas cercanias de suas próprias memórias mesquinhas.

A mudança no olhar e no ver modernos se traduz por “Protestos”. Protestam-se por quase tudo e com todos os meios possíveis neste país atualmente. Poucos fazem protesto nos seus mundos interiores contra pensamentos vis, mesquinhos, contraditórios e hipócritas, os quais resplandecem nos seus comportamentos explosivos, violentos, omissos, amorais e perniciosos. O outro lado positivo da Moeda do Protesto é a Critica, que mal concebida e mal praticada se torna Perniciosa quando: Alguém a utiliza para inferiorizar pessoas e métodos sem quaisquer sugestões pessoais para melhorar algum sistema. Embora seja este, de certa valia para aqueles que já tenham seus recursos de sensoriamentos remotos bem desenvolvidos no sentido de perceber a qualidade de intenções implícitas quase em todas as criticas, num querer dizer, todavia para queles desprovidos deste recurso criticas dos tipos referidos abatem-nos cruelmente.

Protestam-se no Brasil com:

• Invasões indevidas para reclamar assentamentos de camponeses integrantes de Movimentos Sociais.

• Violências acirradas e danosas contra pessoas e contra o patrimônio público com desculpas esfarrapadas de torcer, ou reclamar a vitoria do time do coração.

• O tirar as roupas por ver mendigos comendo lixo para que o Brasil mostre a sua cara. E se a moda pega....Hum!!!

• Intenções de fazer respeitar os direitos humanos também especificamente em países em que o cerceamento se expressa com truculências de quaisquer leis ou decretos injustificáveis e anti Éticos

• Veemência para que todos se responsabilizem pelo meio ambiente numa tentativa apressada de recuperar os danos que se praticou ao longo de séculos à Natureza

• Bloqueios às auto-estradas e rodoviárias que infernizam a vida de outras pessoas rumo ao trabalho e seus compromissos sociais.

• Atitudes, de maneira geral para obter melhorias de salários, melhorias de condição de empregabilidade e:

• Protestam-se como eu, contra o desleixo da Educação Pessoal e sugerem ainda com o poder da escrita melhorias individuais dos seus sistemas. O desleixo como agente do Caos está influenciando negativamente sobre maneira, o meio ambiente onde vivemos.

Alguns protestos não referidos estão se tornando processos de virar artes dramáticas de criar caos. Isto é: Artes de fazer o que se quer violentando-se regras, que se caracterizam como verdadeiros concertos ao prenúncio da anarquia caso as instituições de Segurança Publica, Civil e Militar não sejam constantemente revigoradas com leis mais rápidas, homens e tecnologias ainda mais modernas e reajustáveis aos abusos em novos acontecimentos. Por exemplo: A maioridade penal para 16 anos, ou sua anulação quando um adolescente cometer crimes hediondos já está rolando a anos no Congresso e não se tomam decisões efetivas neste sentido. Enquanto isso tais indivíduos estão cometendo crimes bárbaros todos os dias com crianças e outros adolescentes, roubando bancos, assaltando e matando pessoas dentro de suas próprias residências e estabelecimentos comerciais enquanto provocam sentimentos de revolta na população já combalida com sofrimentos pelas mortes dos seus entes queridos. E o que é pior, a Historia de Humanidades continua seu processo inexorável de registrar tais eventos que não passam despercebidos daqueles que buscam exemplos ruins para se fundir com instantes ruins na construção de novos meliantes.


A arte de si ser gente e fazer uma brilhante Historia, em minha opinião é feita ao se observar realidades e exercer plenamente a Criatividade. Quero dizer com especificidade: Criatividade é a Arte de aprender a pensar como os pensadores pensam e pensar no que eles ainda não pensaram. Entretanto, as bases que objetivam alguns dos protestos ainda mais violentos e não acima referidos, se revelam completamente esdrúxulas em suas expressões. A impressão que deixam é um forçar de atenção par si individualmente em extremos totalmente pobres, inferiores e de idéias desordenadas. Quero melhor dizer: Estas pessoas estão no lugar errado manifestando-se em dimensões e de maneiras erradas, com naturezas ideológicas não só também erradas, mas desorganizadas e inconcebíveis, igualmente. Tais manifestações não passam de propósitos claramente expressos em criar violências e conseqüentemente o caos irreparáveis.

As pessoas se apresentam como objetos fora do lugar sem fazer qualquer sentido a não ser: A arte da insignificância pessoal e coletiva como Excelências da Ignorância Intencional e Planejada na Era Moderna, a qual retrata vidas vazias de conceitos, vazias de sonhos, vazias de ideais próprios e acima de tudo vidas vazias de princípios educacionais. Logo sem cor, sem poesia, sem brilho e de péssima expressão extremista. Em outras palavras. Vidas que bem representam: A Arte da Natureza Morta, embora se mexendo, sem consciência.

A Historia de Humanidades com o viés da positividade é uma arte viva pulsante onde memórias são contidas para se levantar exemplos de movimentos cinéticos, mecânicos, quânticos de um período, de um tempo, num espaço, num território e nos mundos de seus personagens, de maneira a melhorar a qualidade do gênero da espécie humana ao longo dos tempos vindouros. Mas isto requer disciplina no se educar domestica e escolarizadamente cada um a si mesmo na idade adulta com projetos pedagógicos individuais remodelados e desde os principios da infancia com a assessoria de profissionais da Educação.

O Educador Americano John Dewey, (20/10/1859–1-/06/1952) desenvolveu pensamentos científicos pragmáticos e instrumentalistas nesta área e hoje, muito poucas escolas os tomam como exercícios de experiências modernas levando-se em consideração:

  1. O volume de instituições no pais,
  2. O crescimento de profissionais nesta área
  3. O aumento da violência e dos embestamentos acontecidos:

Ele disse: “É de vital importância que a educação não se restrinja ao ensino do conhecimento como algo acabado – mas que o saber e habilidades dos estudantes sejam treinados, de maneira que possam ser integrados à sua vida como cidadão, pessoa, seres humanos partes inerentes de uma sociedade”.

Por esta razão sou intencionalmente repetitivo quando falo do atribuir exageradamente valores de insignificância para si e para os outros a níveis já preocupantes. É necessário que cada um se torne agente de seu próprio progresso.

Como um belo protesto eu concordo. Com a Clarice Zeitel Vianna Silva. Porque é visível o seu excesso de reclamações, infelizmente sem indicação de qualquer solução para o sistema em seu texto PÁTRIA MADRASTA VIL, no Livro Como Vencer a Pobreza e a Desigualdade, referenciado no capítulo anterior com link para download.

A forma como se pratica Política neste Pais virou uma Guerra de Poderes. Onde Ela como habilidade científica de representar o Povo extrapola a arte da retórica para dizer isto ou aquilo em sentido oceânico. Ou melhor: Com sentido tão generalizado que o Povo se embasbaca e não quer ter consciência que é ele quem paga a conta sem uma eloqüência apurada e uma apurada vontade de querer ser mais bem educado para vencer as barreiras da pequenez que também colabora para retardar por mais tempo este Pais no processo de desenvolvimento que o faria ingressar num grupo superior desta classificação. Precisamos lembrar sempre que são as pessoas que fazem um Pais com esta ou aquela característica em aprovar ou desaprovar por sufrágios esta ou aquela forma de governo.

É preciso que cada um encontre sua própria proposta adequada pedagógica com ambição cultural para o desenvolvimento e crescimento sustentável. Primeiro junto aos seus sonhos, seus ideais, suas idéias de querer aprender a ser um cidadão solidário com os bons princípios. Se isto não está sendo cogitado, então não tem saída. A não ser ver a Pátria Amada pelo viés da madrasta vil.

O mundialmente famoso artista Espanhol Pablo Ruiz Picasso (22/10/1881-8/04/1973), no mundo de suas citações deixou dois pensamentos científicos bastantes apropriados. Um para o universo da arte e outro para o universo do protesto.

  • O primeiro: “Arte é fazer o que quiser, da forma que quiser e como quiser”. Eu concluo: Exceto para a Arte de Si Ser Gente como um exemplo de crescimento e desenvolvimento estética e filosoficamente sustentável, porque existem sempre Regras para tudo e Elas são fatores de sociabilidade com solidariedade. Este sentimento nelas implícito é que faria a diferença se percebido não por câmaras eletrônicas, o que já é um avanço para flagrar ações físicas daqueles abduzidos dos bons costumes, mas por mentes abertas e treinadas para servir com os seus melhores impulsos.

  • O segundo pensamento do Picasso foi: “Ser contra um movimento qualquer por protestos é ainda fazer parte dele”. Por esta razão é de minha opinião que reclamar ou protestar sem sugerir condições racionais de melhora para este ou aquele sistema é nada fazer, uma vez que estamos nele fazemos parte dele.

Costumo dizer e repetir em todos os meus livros. Nada tenho a ver com “grosserias, ou quaisquer gestos de pouco monta intencionais”, mas tenho sim, muito a ver com a “Ignorância” por percebê-la bem, por vê-la cada vez melhor nos perceptíveis ângulos dos gestos mais sutis e também por combatê-la em mim fervorosamente, uma vez que na base inferior do meu cérebro como na de todo ser humano reside a animalidade inerente a espécie, não pode ainda por quaisquer sistemas conhecidos ser modificado. Mas os dois sobrepostos níveis a ela, sim, (Sub-consciente e Consciente) podem ser otimizados, aperfeiçoados com estímulos constantes em estudos e aprendizagens superiores de conceitos para que me sirvam de bloqueadores, de filtros para as constantes insinuações daquela base referida - O Inconsciente.



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