Consolidadores De Peculiaridades do Subconsciente.
"Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir." Lucius Annaeus Sêneca (4 A.C)
O Bom Senso é a arte de viver corretamente. Cada ser humano que se encontra é uma pintura individual e por isso devemos uns aos outros respeito pela própria arte. Ao fazer isso não se está prestando qualquer favor. Ao contrário se está revelando características educacionais próprios da raça. Este hábito aproxima as pessoas, permite interatividade, revela uma oportunidade de se fazer uma humanidade melhor. É um excelente hábito.
O Bom Senso é o caminho certo tão procurado na minha adolescência e acredito, para toda a humanidade. Mas é uma conquista. Uma experiência individual única, todavia repetitiva. E em cada repetição o Bom Senso se revela extraordinário. Livre, independente e insubmisso. Não há canseira nem lombeira em praticá-lo a qualquer hora. Entretanto, as pessoas conseguiram ao exercer a idiotice da invisibilidade relegá-lo a segundos e terceiros planos e agora todos estão pagando o preço. O preço da ausência dos bons princípios educacionais. O Bom Senso é a habilidade fundamental no uso da inteligência treinada como força da Criatividade para se evitar caos que impedem a construção de uma humanidade menos animal. É o Bom Senso ainda o principal executivo da instituição Subconsciente também conhecido “Dr. Equilíbrio”. É algo tão velho quanto o mundo dos homens. Por traços essenciais, ou por noção tão antigo quanto todos os macros e micros organismos do Globo Terrestre, igualmente. O Bom Senso é o exercício maravilhoso, através do qual se pode desenvolver procedimentos específicos e práticas de viver melhor que precisam ser re-estimuladas como caminhos fundamentais para se exercer ações já conhecidas da competitividade do mundo moderno. Neste ponto ele se torna numa linguagem de pensamento orientado não a objetos, mas pensamentos que se tornarão linguagens racionais orientadas a Códigos de Ética individuais de bons princípios educacionais. Não precisa ser um visionário para responder das profundezas, cada um do seu fórum íntimo, se acredita numa humanidade sem parâmetros educacionais, a partir do testemunhar os escândalos mais esdrúxulos que estamos vendo todos os dias nos noticiários.
O que a rotina moderna está indicando, o Sêneca, a mais de três mil anos deixou claro como patrimônio de todas as humanidades futuras. "Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir." Isto é: Se faz necessário, imperioso até definir primeiro um rumo para depois alocar as ferramentas adequadas no enfrentamento aos desafios desta extra-ordinária aventura na Terra de desenvolvimento e crescimento interior da espécie humana. Isto não é possível com abjuração de leituras sustentáveis, as quais podem criar possibilidades de sustentação à imaginação e à concretização de ideais. Esta falta de credibilidade incentivou o impacto da superficialidade no atingir realizações sem esforços. Péssimo hábito. Na horizontalidade nada se movimenta sem que por trás haja uma força qualquer. E quando se coloca qualquer força questionável por trás dela como ganância, desrespeito às instituições de Segurança Pública, ao próprio sentido pessoal de exercer funções em diversos grupos sociais, o resultado é o que estamos vendo. Quadrilhas desbaratadas de todos os tipos. É pena que todos não fiquem na cadeia. Interpretações judiciais produzem linguagens racionais que os tiram de onde deveriam permanecer.
A perfeição e o esmero técnico no ser profissional em quaisquer áreas tem estado ficando dia após dia, a desejar, salvado as exceções naturalmente. Contudo, diante do volume de elementos supostamente capacitados para expandir as características da arte prática e da arte plasmática de modelar excelências do viver bem contemporaneamente é demais da conta minoritária. A busca de si ser menos imperfeito nas ações é o reflexo do trabalho individual de altíssimo nível com os personagens mentais. O resultado disso é o esmero técnico no praticar profissionalismo em qualquer área. Outro hábito maravilhoso e não poluente, mas envolvente.
Quando me referi que todos nós estamos vivendo sob uma pressão além do normal, para a qual o nosso cérebro não foi treinado, quis dizer também que tal fenômeno está tirando de circulação aqueles que diante disso arranjam desculpas perfeitas para não se aprofundar em leituras diárias especificas que permitam viagens e novas aventuras de otimização e aperfeiçoamentos de procedimentos para esta ou aquela perspectiva de uma personalidade marcante. Elas são capazes de jurar de pés juntos que tudo funciona bem na vida delas menos sorte. O Hábito de se esperar de braços cruzados é outra atitude que revela péssimo gosto pelo hábito do esforçar-se para si ser menos ruim espontânea e instantaneamente.
Como alguém pode ter sorte se não estuda e pratica procedimentos lógicos para estabelecer sua luzinha de atração no mundo das ocorrências de bons resultados?
O estar preparado significa colocar em ordem tais peças tipo Lego nos encaixes estratégicos dos encadeamentos sistêmicos de objetivos planejados com os bons princípios educacionais já tanto discutido e fazer disso um hábito em todas as atividades pessoais e profissionais.
Este fenômeno requer uma atividade científica chamada “Repetição Espaçada”. O único instrumento que transforma informações, pensamentos, linguagens e atitudes em procedimentos técnicos de bons, ou maus hábitos. O ritmo de consolidação consciencial que ativa o diretor de rumos do subconsciente é um conjunto sistêmico de bons hábitos que forma o Bom Senso em sua plenitude. É neste exato momento que acontece o pensamento científico do poeta americano John Dryden (1631-1700). “O hábito é o melhor dos servos e o pior dos amos. Primeiro nós os construímos depois eles nos constroem”. Com esta ferramenta bem definida se pode criar um campo magnético de alta qualidade, o qual sirva ao menos, como presença espacial neste mundo laboratorial infinito de experiências humanas.
Pouco tem adiantado indivíduos deterem grandes recursos quaisquer que sejam e não movimentá-los em favor de si mesmo e de mais alguém, de maneira que modifiquem os campos ondulatórios constantemente às suas voltas e nos mecanismos sociais para melhor, de maneira a produzir cores nos psicológicos e pulsos de vidas atraentes, empolgantes nos seus gestos, em suas imagens e no seus linguajares. Isto feito com Bom Senso se torna numa extraordinária lição de amor e de sabedoria ao semelhante. É um verdadeiro emprestar-se à causa de uma humanidade menos animalesca e um entregar-se às atividades pessoais profundas de não perder-se em desequilíbrios vândalos.
A ruptura de padrões, a quebra de paradigmas implica automaticamente na construção de outros. O grande erro que se me parece é que uma grande maioria de pessoas tem de uma maneira ou de outra, contatos freqüentes com “o novo” em todos os tipos de informações e dele absorve quase nada positivamente que o motive em ser uma pessoa diferente para melhor do que tem sido. Há certa resistência. Um horizonte maravilhoso, um livro que lhe abre as portas da percepção e da compreensão, um amigo com o qual se mantém uma interatividade periódica precisa ser visto com um novo olhar consciencial diferente do habitual insignificante. Estas pessoas, não raro em contato com tais fontes não mudam em função do esforço necessário para a operação. E sem ele as possibilidades de duplicar as chances de sucesso tornam-se remotas. Para fazer uma mudança para pior, basta renegar as mudanças para melhor. É sutil e quase imperceptível. A falta de visibilidade para prever o “quando” este encontro do homem e suas realizações se dão nos dias de hoje, mais se origina do insustentável hábito de: “não sei se vou, não sei se fico”, uma dúvida crucial que caracteriza uma profunda miopia e redução quase a zero dos recursos pessoais para mudar os rumos de uma existência para melhor.
Esta posição de dúvida tem um único objetivo como função. Paralisar qualquer sistema. Desta maneira alguns tentam, tentam, tentam em vão deter as possibilidades de oportunidades. Elementos que não se congelam no tempo nem no espaço, mas se desfazem com eles. Não obstante, uma faceta do viver moderno trabalha a tentativa de produzir sistemas paralisantes disfarçadamente através de colapsos cerebrais. Esta é uma prática muitas vezes camuflada com intenções perniciosas usadas generalizadamente para: criar uma dependência e ao mesmo tempo forçar um deslocamento para baixo, ou para estados mentais oceânicos de onde quase sempre não se voltam, uma vez que, poucos querem se esforçar para obter algo quando este está vislumbrável um pouco acima do seu nível conceitual. Hábitos além de péssimos são inconcebíveis.
Todo ser humano que se empresta a sua atividade profissional sabe que a parte central dos seus recursos mentais estão disponibilizados para a área de percepção remota. Quero dizer disponíveis também para perceber, entender e gerir más intenções. Eles sabem que dispõem de todo tempo para realizar grandes coisas. Por isso trabalha com prudência. O que já não acontece com aqueles que se entregam sem paradas reflexivas não só em suas atividades profissionais, como também nas atividades pessoais. Toda área cerebral é ocupada. Isto gera uma miopia no prever e administrar riscos sem medidas. No grupo dos primeiros encontramos também elementos que, quando não são treinados por processos éticos em princípios educacionais sustentáveis, também tem as mesmas capacidades, mas, os resultados das suas qualidades de serem inteligentes são tão igualmente sem nexos que caracterizam-se por esperteza, o lapso da inteligência, o qual quase sempre os levam a fazer parte das sociedades prisionais, mais dias, menos dias.
Um dos péssimos hábitos concepcionais generalizadamente aceito e que tem levado humanidades às praticas das mais esdrúxulas atividades representativas de grandes caos é o admitir e ostensivamente exercer-lo: “Pessoas precisam de outras para se valorizarem”. O que menos as pessoas querem fazer é isto nos dias de hoje e principalmente a troco de nada. O escritor Pomponius Mela (anos 40 do Século I) dizia: “Há olhos tão acostumados com a escuridão que na claridade enxergam mal”.
É do meu ponto de vista que: Pessoas tem realmente necessidade biológica de construír uma Educação sólida positivamente, de maneira a validar-se como gente evoluída no contato de quaisquer natureza com outras pessoas. Só uma boa Educação ativa plenamente valoriza o seu portador. O não reconhecer a excelência deste fenômeno em alguém por si só já se caracteriza nível inferior de percepção e compreensão. Quem pensa nestes padrões é porque se esqueceu de educar-se, ou não quis otimizar, aperfeiçoar a educação mínima que conseguiu, por isso vive a competitividade de baixo nível. Ninguém precisa de qualquer alguém para se valorizar. Imagina que fiasco! Que contra senso! Qualquer reconhecimento é algo espontâneo, instantâneo. Nem é uma imposição nem uma obrigação. É o reflexo de um extremo extraordinário de si ser. É acima de tudo uma expressão de grandeza interior nos mais altos níveis de solidariedade. Não existe farol mais potente de validação do ser humano, do que a Educação pessoal bem construída. Quando alguém depender de alguém para se valorizar já perdeu o seu rumo e pode acreditar; não haverá ventos fortes e promissores que soprem a seu favor dentro de um tempo planejado. Pois não foi definido o rumo para onde ir. Precisamos uns dos outros sim para somar. E todo soma acontece antes, por divisão de conhecimento, de experiências e elas quando não são suportadas por ciências ficam dependentes de mundos que nada se pode fazer para modificá-los a não ser com as truculências necessárias das leis.
O dominar as possibilidades de tornar perspectivas de se ter personalidades marcantes implica na habilidade de conhecer a qualidade de uma decisão, a qualidade dos resultados planejados e a qualidade das conseqüências pela diferença de potencial dos acontecimentos dos mesmos. Isto porque: Uma decisão mal tomada, cobra sempre de quem quer descontinua-la um preço sempre maior do que alguém pode pagar. Este desafio de probabilidades requer a competência de calcular as chances por caminhos menos resistentes, mas dentro do sistema educacional que represente bem o Bom Senso. Não há qualquer mal nisso. O mal se caracteriza quando se desconsidera a presença dele nas relações fiscais e sociais. Por esta razão é preciso pedir ajuda aos neurocientistas, para que eles melhor elucidem as funções do mundo inconsciente, do campo subconsciente e do universo consciente do ser humano. A ausência de tais conhecimentos científicos proporcionais aos níveis de entendimento do si ser tem chocado dia sim e outro também a todos nós.
Relembrem o exemplo que todos viram esta semana passada uma torcedora de boa aparência por sinal, nas profundezas do seu inconsciente, quero dizer de sua ignorância desacatar a autoridade de alguns policiais após uma jogo de futebol. Se observarmos bem a onda idiota do desrespeito ao outro está sendo tão exacerbada em banalidades que o subconsciente não consegue impactar o consciente para que este acione os códigos pessoas de ética da educação e faça tal pessoa cair em si. Resultado. Esta jovem levou um tremendo cartão vermelho e ainda por cima foi levada presa.
O hábito de respeitar os outros é uma atividade consciente imprescindível. Quero dizer ninguém pode viver sem! Este ato moderno de atribuir insignificância aos outros convenientemente está deformando e restringindo à banalização potenciais adolescentes.
Não é bom a gente pensar melhor sobre tais atitudes?!
A sabedoria popular diz o seguinte: “O costume do cachimbo é que põe a boca torta”.
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