Sem Bom Senso Tal Mistura Pode Se Transformar Em Caos.
As imagens dos fatos como assaltos, assassinatos, o atirar crianças pela janela, álcool em colega de sala de aula e tocar fogo, seqüestros, abusos sexuais, metralhamento por alguns policiais a carro de pessoas como se fossem bandidos a semana passada que levou a óbito uma criança estão se tornando rotinas alarmantes e conseqüentemente preocupantes, já a um bom tempo. O que me leva a deduzir: Do jeito que a carruagem anda não vai demorar em, as pessoas se acostumar com tais absurdos e passar a fazer parte de uma lista enorme de doentes da normalidade.
No lugar do “se acostumar” que leva à “degradação de alguns sentidos e faculdades mentais” chamo repetidas vezes a atenção para “transformar” o absurdo impacto da negatividade do insignificante, que está se agigantando no que eu chamo de: estado mental medíocre com conseqüências catastróficas. O caminho do otimizar-se é o conduzir o foco do que pode ainda ser chamado de “consciência” para o questionamento individual dos padrões de educação de cada um, antes que nas tênues fronteiras do imaginário entre “o querer ser” e “o que não é” se intensifiquem guerras psicológicas de personagens mentais ainda mais, com prejuízos incalculáveis para a sociedade.
Tais prejuízos com suas extensões inimagináveis estão indicando em suas práticas nefastas que cada um de nós deve mergulhar às profundezas “do seu melhor” para uma reflexão mais apurada sobre as conseqüências que terminam sobrando para uma população inteira que nada tem a ver com os problemas internos dos outros “entre aspas”. Mas a pratica do viver moderno diz que tem. Não é mais possível ficar alheio e ignorar a consciência ambiental. Ter respeito aos outros com o que puder, com o que tiver de melhor em exemplos, referências e conhecimentos é a nova ordem mundial do sistema de globalização.
Num mundo globalizado, globalizados também os são: os problemas, as emoções, as alegrias, as tristezas e logicamente as soluções. MAS COMO? Simples. Basta que cada um de nós escreva as perguntas abaixo em mais algumas folhas de papel e dê suas respostas com sinceridade e determinação de aperfeiçoar os pontos fracos.
1. Como entendo educação no sistema globalizado dos tempos modernos?
2. Como a utilizo para mim nos relacionamentos com os meus personagens mentais?
3. A minha educação tem melhorado o ambiente ao redor?
4. Minha imagem reflete bem a grandeza dos meus bons princípios educacionais?
5. E a minha linguagem sustenta tal grandeza na prática?
6. Estou consciente Do que não sou? Do que sou? e Do que gostaria de ser?
7. As minhas atitudes refletem bem a imagem que tenho de mim, com o que na verdade sou ou gostaria de ser?
Os mundos das explicações e das historias estão produzindo linguagens tão esdrúxulas e hipócritas que todos os dias, fatos igualmente esdrúxulos estão surpreendendo pessoas em todos os lugares. Por outro lado vejo em documentários que artistas, cientistas, médicos, psicólogos, psiquiatras, filósofos e muitos outros profissionais diversos no mundo inteiro estão cada um, ao seu modo e ao seu turno tentando de alguma maneira motivar pessoas a abrir as portas da conexão ao seu real e aperfeiçoar as suas percepções, de maneira que elas também possam se tornar globalizadas conscientemente, cada um nos seus níveis de compreensão e ângulos de visão, uma vez que o “inconsciente coletivo” é outra força cega que tantos tentam envolver enormes multidões de pessoas para esta direção.
E a decisão ideal, em minha opinião é a restauração dos elevados sistemas educacionais individuais acompanhados de simples códigos de ética para que “O eu sou positivo” de cada qual, se sustente com a certeza de que:
· Conjuntos de idéias, atitudes e crenças de um indivíduo, ou de um grupo de indivíduos ao usar linguagens e imagens produzem um fenômeno chamado “consciência” que atua em dois lados.
1. No lado que as produz e
2. No lado que recebe o impacto das mesmas. Ou seja, os mundos que as cercam.
De uma maneira ou de outra estes grupos de indivíduos estão produzindo um tipo qualquer de “Educação” por imposição, por adoção ou por verossimilhança ideológica. Todavia, aqueles que recebem o impacto precisam não só estar ligados como aquele rádio na minha infância, mas também sintonizado na posição querer melhorar-se, ou piorar-se segundo o tipo do drama apresentado. Atitudes, quer boas quer ruins precisam da altura intelectual, se for para o bem, ou da baixa intelectualidade, se for para o mal. Em quaisquer dos casos para ligar as faculdades da percepção, da compreensão e do querer aprender tensionado pela força da boa vontade de crescer sempre, ou da necessidade, força cega individual para realizar satisfações pessoais questionáveis e instituir mais um marginal, o processo tornar-se-á educativo. O subconsciente não tem privilégios, por isso ele é inconsciente. As pessoas são o que querem ser por adoção, achismo e concepção.
· Bons princípios educacionais individuais em tensão, quero dizer: ativos no melhor modo da intenção identificam e alargam sensores remotos de consciência, porque ambos os conjuntos sistêmicos não cometem o erro do fixar-se numa imagem pobre com banalização da linguagem. Bons Princípios Educacionais e Consciência são também os melhores condutores do “representar” e do “apresentar” os mundos interiores de cada ser humano aos mundos exteriores, nos quais cada um quer se estabelecer segundo sua formação e função na expectativa:
1. de se tornar um bom profissional,
2. de ser admitido num emprego,
3. de ser reconhecido como um ser extraordinário,
4. de encontrar o parceiro ou parceira para uma noitada boa,
5. ou para um relacionamento mais duradouro.
O erro está em confiar na “aparência” como a imagem única, responsável e capaz de conduzir este ou aquele individuo ao sucesso por si só. Neste caso a imagem precisa ser confirmada pela “linguagem e outros atributos” de maneira que a conexão ao real mundo de cada qual responda em equilíbrio e credibilidade.
· A imagem é o código, a cifra da condição humana. Já dizia o Octavio Paes. Porque ela explica-se a si mesmo. Nos tempos modernos os abusos à credibilidade da imagem sãos tantos e de maneiras das mais absurdas que o poder deste conjunto pictórico está se enfraquecendo a galopes. De outro modo, tudo que está contido na natureza significante (sons) da linguagem e seus significados sofre o poder dos atributos desta. A Intermutabilidade e a Capacidade móbil. As palavras desta ou daquela linguagem tem o poder de explicar este “tudo” por muitas outras palavras o que obriga a constituição de um código de ética, tão insistido por mim para os bons princípios educacionais, de maneira que eles possam proteger a Educação Pessoal de cada um, dos absurdos, das representações e das linguagens indevidas. De posse e uso destas ferramentas espera-se que este modelo de Educação não se desgaste e também não seja tão somente “mais um querer dizer”. Bons princípios em tensão, ativos revelam uma educação ativa em extremos de ser e em ser até os extremos. Estado mental em que a Contradição, a Hipocrisia, a Ironia, e a Mentira não tem chances de si estabelecer. Com a Educação Pessoal protegida desta maneira estou absolutamente convicto de que é muito difícil uma pessoa já estabelecida nestes pilares arriscar sua carreira pessoal e profissional em atitudes questionáveis, ou em dependências de resultados finais de atos irresponsáveis que afetem a si mesmo, aos outros e ao meio ambiente onde vive.
· Dispositivos que respondem a estímulos físicos ou elétricos em sistemas de valores morais que atuam integradamente na aprovação ou desaprovação de condutas intencionais são sensores que também existem em todos os seres humanos. Por isso o meio ambiente onde vivem é o construtor. A qualidade do processo de avaliação de conhecimentos sob forma de imagens ou linguagens é de responsabilidade de cada um com a sua capacidade de "Conceber". Quaisquer que sejam os ambientes, eles estão sempre cheios delas no cotidiano de qualquer pessoa em diversos níveis de compreensão. Por isso já não é mais cabível o “acostumar-se” em qualquer idade, de maneira a não chafurdar-se no mar de lama da horizontalidade mental, o qual realça o estado mental de mediocridade, um estilo de vida estacionário, perigoso de imensos grupos na sociedade humana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário