sábado, 4 de outubro de 2008

0017 - CAPÍTULO 15 – EFEITOS CENTRÍPETO E CENTRÍFUGO.

Espaços Conflitantes e Evolutivos Dos Seres Humanos.


Todos os deslocamentos, principalmente os dos pensamentos tem idas e voltas. Exceto os que não foram planejados objetivamente e rigorosamente fiscalizados. Por que eles, à moda de aventuras motivam a mente, a ceder caronas às forças inescrupulosas disfarçadas com objetivos igualmente perniciosos.by Evilásio de Sousa



A relatividade impactante do Certo e do Errado motiva pessoas estudiosas de Ciências, de Forças, de Mentes, de Energias, de Processos Mentais, de Processos Civis, Criminais e de Processos de Resultados a rejeitar os seus absolutismos sem lógicas referenciais do viver bem com Bom Senso.


O Certo e o Errado por si só não existem antes que se estabeleçam referenciais dignos do social viver bem em comunidades. Sejam por referências históricas, educacionais, científicas, religiosas, ou filosóficas, as quais compõem a logicidade relativa deste mundo, no qual nós habitamos e onde há de haver sim, sempre um ponto em que os sentidos cumpram as suas funções mais inteligentemente. Isto é: Orientar os movimentos dos indivíduos. E não deixá-los a esmo sem quaisquer direções referenciais.


Os nossos olhos e os nossos outros sistemas de sensoriamentos remotos incluindo “os sistemas de conhecimentos” não funcionam bem sem lógicas referências relativas.


O Bom Senso acredito. Que não só em meu “ponto de vista” quanto no de muita gente é o contorno referencial mais lógico, mais humanitário, mais gregário e mais poderoso de todos em quaisquer intentos no direcionar forças, energias, tipos de educação, filosofias, ciências e religiões para se criar limites às mentais vontades, principalmente se elas costumam se processar sem os parâmetros da razão.


Estou sempre a me instigar, a me causar inquietações mentais para não me deixar de mergulhar na imensidão dos conceitos dos assuntos acima referidos, de maneira a não me acostumar com a escabrosidade dos escândalos idióticos, os quais frenam impulsos de tentativas de compreensão “do por que?” o volume de imagens e informações conflitantes que recebemos todos os dias não acorda sistemas de pensamentos, sistemas de estilos de vidas e os trazem para outros mais elevados e coerentesdentro da legalidade”. Ao contrário, cada dia, mais jovens são atraídos por estas “bocas de lobos” como se fossem “buracos negros no espaço sideral” onde tudo que cai volta jamais.


Nos últimos tempos, os avanços tecnológicos têm mostrado o quanto alguns dos seres humanos tem sido tão escabrosos em suas diversas atitudes e estilos de viver que mais parecem “anomalias cósmicas, dicotomias da espécie”. Enfim: QUE MAIS PARECEM TERATÓIDES.


Estes elementos travestidos da espécie humana, muitos com culturas definidas:


- Estupram, matam e esquartejam seus próprios filhos, ou os filhos dos outros.


- Abusam e engravidam suas filhas menores de idades, ou as filhas dos outros.


- Torturam impiedosamente entes indefesos, quer sejam idosos sob suas responsabilidades, ou crianças filhos seus, ou filhos dos outros.


- Roubam recém nascidos de hospitais, ou os abandonam em lixões, rios, ou nas calçadas depois de dar a luz.


- Roubam pessoas à luz do dia em recepções de hotéis, dentro dos Shoping- Centers, nos semáforos, em plenas rodovias, dentro das próprias casas e nas saídas dos bancos.


- Arrombam lojas com carros para derrubar as portas das mesmas e roubar peças de roupas e objetos de marcas. Outras vezes rendem funcionários e os obrigam a encher sacolas de jóias e outros objetos.


- O assaltar postos de gasolina virou brincadeira. Quando não é o frentista integrante de facções para colocar chupa-cabras, clonar cartões e roubar senhas, outros elementos com os mesmos objetivos praticam os mesmos atos nos caixas de bancos com tecnologias ainda mais modernas. Ou então eles juntam-se em grupos grandes roubam o caixa inteiro tira o dinheiro e joga a carcaça nas ruas.


- Adolescentes a todo o momento usam revolveres, e outras armas para praticar assaltos e furtos protegidos por leis inócuas.


- Roubam-se carros, amarram-se as vítimas antes de matá-las e as colocam em portas malas para depois incendiar os carros. Isto está acontecendo com freqüência estonteante.


- Compram-se e vendem-se armas, drogas, remédios falsos etc.etc. que prejudicam sobre e de todas as maneiras populações que pagam altos impostos para sobreviver. O que poderia ser para os viciados um bom motivo para deixar de comprar drogas e curar seus próprios vícios.


- Alunos matam professores e colegas de salas a tiros, a facadas, quando não os esmurram em plenas salas de aulas, os quais depois vão a óbitos.


- Passageiros de taxi levam álcool em bolsa e jogam em taxista queimando-o gravemente.


- Todos os dias roubam-se cargas e carretas, enquanto matam-se motoristas indefesos nas estradas brasileiras.


No inicio desta semana os jornais televisivos Brasil Urgente, SP Record, fontes de minhas observações, mostraram um marido inconformado que deu quatro tiros na ex-mulher foi à delegacia confessou o crime e voltou para casa, porque a Lei Eleitoral não permitia mais prender alguém. Ele covardemente tirou a vida de uma jovem indefesa no seu próprio trabalho como se fosse ele que a tivesse dado à infeliz mulher.


Alguns deles descontrolados chegam até tomar as próprias famílias sob ameaças com facas para matá-las e se matar depois. Outro incidente quase que todos os dias se vê acontecendo.


As leis não se modernizam na mesma velocidade em que os fatos acontecem. Algumas, todavia, já provaram seus efeitos positivos como a que tirou o direito da população de portar armas. Imagina se todos agora tivessem uma na cintura. Seria um verdadeiro “Far West” a toda prova. Tanta gente estaria morrendo quanto morria no tráfego antes da Lei Seca.


Algumas das atitudes anomálicas, animalescas, ou teratoidianas andaram encobertas ao longo dos tempos e só agora depois dos avanços galopantes das altas tecnologias de informações, principalmente os jornais televisivos acima referidos vem sendo reveladas, enquanto aguçam a perspicácia dos recursos mentais desprotegidos de referências sustentáveis, principalmente nos cérebros dos adolescentes na busca dos caminhos “do viés da facilidade”, uma vez que não tem estado existindo pessoas com esforços objetivos, ou ferramentas direcionadas para conseguir no mesmo “tempo real” o retorno do respeito pelos pais, pelos professores, por si mesmos e pelas leis em geral.


Eis ai o que se vê do universo das incertezas. Imagine o que se não vê. Este universo, onde acontecem os fatos inesperados igualmente paradoxais produzidos pelas mentes despreparadas sob os impactos dos avanços, as quais se revelam incapazes de conviver com eles para desenvolvimento e crescimento próprio e do mundo ao redor e também para construção de conhecimentos com referenciais sustentáveis de respeito mútuo com vistas num futuro bem mais promissor.


Este é o lado negro das relações do mundo moderno, no qual estamos vivenciando com volumes igualmente incríveis de tecnologias educacionais que poderiam ajudar sobremaneira, a criar novos parâmetros, novos paradigmas e novos modelos comportamentais conseqüentemente. Entretanto isso não está acontecendo, a despeito do Universo Educacional nunca ter tido à disposição tantos múltiplos recursos e meios para desenvolver suas estratégias de como lidar com informações e mentes despreparadas quanto dispõe no momento presente.


Porque não está Funcionando? Tornou-se um grande desafio para todos os especialistas encontrar as respostas.


Esta força em movimento conhecida como recursos multimídias (múltiplos ambientes) não estão sendo suficientes em eficácia para frenar e redirecionar os sentidos de uma enorme população de humanos aos fins tão altruísticos quanto o educar-se a si mesmo, aos próprios filhos e aos adolescentes nas escolas.


Eu, de cá do meu observatório tenho como extensão sensorial a internet, onde alguns possíveis elementos modernos tecnológicos são conectados para aprender a apreender conhecimentos e observar os movimentos das humanidades através de informações e imagens. Quase todo mundo imagino, também os tem e poderia observar igualmente as direções e avaliar os instintos e os intentos deste contingente humano, de maneira a poder fazer reflexões decisivas para mudanças sustentáveis de vivências.


Daí vem as seguintes perguntas:


1. Por que não se utilizar tais modernos equipamentos com as imagens escabrosas supervisionadas e acompanhadas das informações motivadoras aos adolescentes para não praticar tais atos?


2. Por que não se lhes apresentam Códigos Civis e Penais Brasileiros como instrumentos, como fatores e como vetores de quaisquer grupos de humanos que se juntem para agir com quaisquer fins?

3. Por que não lhes explicar também os parágrafos destes Códigos e dizer-lhes que eles são os únicos delimitadores de princípios e do que se conhece por LIBERDADE e desta maneira estimular positivas mudanças de atitudes diante de exemplos tão ruins?


4. Por que pessoas não conseguem frenar a força dos maus hábitos, dos maus instintos, diante de tantas boas e más informações misturadas, ao classificá-las e redimensioná-las para novos padrões de enfrentamento à vida, nos parâmetros de suas Latitudes Existenciais (Faculdades de agir com Liberdade) determinados pelos Códigos Sociais Civis e Penais?

5. Por que desta febre de copiar os maus exemplos com tanta intensidade, tanto fervor, já que eles, a televisão mostra todos os dias, não levam tais adeptos a lugar algum que realce as verdadeiras grandezas individuais e ainda comprometem as vidas destes e das pessoas ao redor?


Bem, a atração pelos extremos já foi aqui comentada em capítulos anteriores. Experimente escrever opiniões e se quiser expô-las como comentários neste mesmo site, caso ache conveniente. Sinta-se a vontade.


O tempo é o presente para motivar talentos a dar-se as mãos!!!!!!!!!.


Agora, alguém deixar-se atrair por extremos inferiores nestes tempos de tantas boas informações é “muita pouca” inteligência!!!!


Vamos então brincar de experiências cientificas básicas, de maneira que tal ludicidade possa revelar em outros ângulos como a simplicidade em observar tais movimentos pode ajudar na motivação aos estudos de criar limites para os recursos mentais.



1. Sente-se na frente de um lago onde exista água parada (sem ondas), ou mesmo diante de uma poça grande. Apanhe uma pedra de tamanho pequeno e atire-a na água. Vai perceber a expansão de um ou mais círculos ondulatórios esvoaçando-se sobre a água impactada.

- O que fez estas ondas não ser de outra forma, se não circular?

- No ponto em que a força inercial anulou a aceleração, a gravidade
cumpriu o seu papel de fazer a pedra colidir com a água.

2. Agora pegue um cordão amarre uma pedra na ponta e impulsione-a circularmente com seu corpo, ou o seu braço. Depois de certo tempo solte-a. Veja que ela foi lançada pela força centrífuga adiante, para fora do circulo limite em que rodopiava.


A mesma força que a impeliu circularmente perdeu este centro, este ponto de apoio e de equilíbrio. O vórtice desta força não conseguiu, contudo segurar a pedra.


A pedra, por sua vez toma uma forma perpendicular por outra força suplementar da Força Centrífuga, segundo o engenheiro mecânico francês Gaspard Gustave de Coriolis 21/05/1792 – 15/09/1843. Esta curva perpendicular é conhecida em homenagem a ele por Força de Coriolis.


Agora analise dois discos. Um vinil (antigo disco preto) e um CD. O vinil toca do vórtice para o centro. (Força centrípeta) E tem este preso por um pino que gira o conjunto de apoio. O Cd, embora sem o pino central toca do centro para o vórtice (Força Centrífuga) e este é limitado por uma profundidade côncava que o acomoda.


Os nossos cérebros, mesmo que fossem quadrados, pelo movimento de Rotação do Globo Terrestre, no qual estamos presos e na velocidade em que estamos presos deixariam rastros ondulatórios circulares no espaço.


Entretanto, diferentemente dos exemplos dos discos de Vinil e Cd, o cérebro humano, analogicamente, e em minhas observações, tocam suas culturas, seus valores e seus princípios internalizados entre o centro e o vórtice, ou deste para aquele, nos moldes das formas geométricas, num imaginário plano de linearidade, já que, segundo os cientistas o Globo Terrestre é um pouco achatado nos pólos.


Uma vez que, o cérebro está preso ao pescoço, seu ponto de apoio, ele transfere o equilíbrio através dos corpos de conhecimentos envolvidos com Bom, ou Mau Senso aos sistemas de sensoriamentos remotos (Os Sentidos), aos membros e à coluna vertebral, bem como para toda a massa, em suas evoluções geométricas imaginárias no limite (centro vórtice, vórtice centro) das culturas, sempre considerando o seu centro gravitacional.


Se o Mau Senso imperar sobre o Bom, tais evoluções lançam mais dias menos dias, o seu dono perpendicularmente, da mesma maneira daquela pedra como a prática tem nos mostrado, para fora dos padrões sociais (O vórtice dos Limites Sociais Civis e Penais). Esta, ou aquela pessoa passa ao que se conhece por: Viver uma vida de marginal.


A forma como e para onde, os pensamentos de cada um de nós ondulam, à moda de um CD, se do centro para o vórtice da sua cultura e dos seus limites, (centrifugamente), ou se ondula do vórtice dos mesmos para o centro, (centripetamente) estes ou aqueles pensamentos vão revelar pelos rastros das forças emitidas e deixados no campo eletromagnético, como suas características lógicas de qualidade dos corpos de conhecimentos sintetizados como culturas boas ou ruins, que com as quais tenham estado formatando os mundos interiores destes ou daqueles indivíduos.


O subir e descer de pensamentos com formatos irregulares, está com seus dias contados, a meu ver. Porque o mundo em geral está começando a rejeitar com firmeza a representatividade irresponsável e por escolha própria do viver “a lógica do caos do mundo subatômico quântico” como está acontecendo nos tempos modernos.







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